Em
memória do Luis Manuel dos Santos Paixão Publicada em 2020-01-22 por ocasião do falecimento do Senhor Luis Manuel dos Santos Paixão |
LUÍS PAIXÃO
Nobre coração aquele que, perante o raio, não vê fugaz a vida. Basho
Conheci-te nem sei como, Amigo... Talvez disparando nobres flechas à sombra de um pinheiro de Sesimbra, grande como tu. Mas sei que vi pela primeira vez o teu verdadeiro Ser, há 24 anos quando quiseste, à tua maneira, fundar o Centro de Artes Orientais:
Esse Ser que sempre transbordou para fora de todos os títulos - Arquitecto, Filósofo, Guerreiro do Arco... - libertou-se da terra há uma semana...
Aqui fica a minha homenagem, em nome do teu CAO.
O corpo da carpa cai, as lágrimas descem, pela catarata... Elevam-se os olhos, vê-se o dragão. José Patrão
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